Rock My Soul: Black People and Self-Esteem

Bell Hooks is an excellent writer and I am honored to have read this book. I find it so empowering because I can relate to many of the things in this book and I appreciate how there is no clear answer with steps to better oneself. Hooks gives us the tool to do it but it is up to you to make the blueprint. This book cannot be compared to a self help book. It is way more. Will be reading again!

I am a therapist and I use the Six Pillars with every client. I love how she took a great piece of work and made it awesome!

Needs to be on every library!

Was a required reading for my psychopathology course. A great and insightful read!

This book starts out with attention to specific Black issues, but by the end of the book the author acknowledges that self esteem issues are widespread. There are so many societal demands and expectations, with spotty family support, so that most of us will experience some damage to our self esteem. A thoughtful approach to improvement is presented here.

This book is a must read! If you are serious about being introspective buy it today. The insight Dr. hooks gives is so important.

A bit heavy on feminism and downgrading masculinity and importance of male role models for boys. As a black man, I wouldn't recommend this to men, but I would recommend to single black mothers.

Bell HOOKS put in the perspective. Its good to read books where authers experienced abuse and etc. I was able to relate to her. I love her books. I have read two of them. Get the book

O livro"Rock my soul: black people and self-esteem", de bell hooks, reúne 16 ensaios sobre a autoestima da população negra.Dos 16 ensaios, dois chamam minha atenção: “Seeking salvation” e “Refusing to be a victim”.Hoje vou falar do segundo.Nesse ensaio, bell hooks apresenta uma explicação de como o vitimismo passou a ser um núcleo da identidade das pessoas negras: "pessoas negras que percebem a si mesmas como vítimas estão muito carentes de autoestima (...) Poucos negros ganham significativas vantagens fingindo que são vítimas. Contudo, um número grande de pessoas negras preferem ser vistas como vítimas do que não serem vistas nunca. "(p.74)Apoiando-se no trabalho de Nathaniel Banden, psicoterapeuta objetivista que foi parceiro romântico de Ayn Rand, bell hooks afirma: "Branden está correto em sua suposição que pessoas que se percebem como vítimas usualmente se tornam "presas na passividade" e se sentem condenadas.(...)" (p.78)hooks aponta ainda que recusar o lugar de vítima demanda, obrigatoriamente, engajar-se em políticas de autoconfiança, que incluem a autorresponsabilidade."Enquanto estou estou de acordo com qualquer crítico social que aponta que negros demais abraçaram a ideia que são vítimas sem possibilidade de ação, é claro que a recusa de assumir a responsabilidade por si mesmo atingiu proporções epidêmicas na sociedade como um todo. Negros que percebem a si mesmos sempre e somente como vítimas abraçaram uma forma de pensar que seus destinos os condenam." (p.74)O vitimismo como núcleo da identidade parece que continuará sendo incentivado por ativistas e intelectuais que ecoam na mídia de massa e na cultura popular. Inevitavelmente, atrairá jovens negros que permanecem socialmente vulneráveis.É importante não perdermos isto de vista na hora em que construirmos nossas críticas: quem será verdadeiramente prejudicado com o culto do vitimismo.Recomendo vivamente esta obra para quem tem interesse em refletir sobre autoestima e população negra!